Pedro Acioli*
Antonya Cooper admitiu ter matado o próprio filho, de 7 anos, com uma dose letal de morfina. Hamish, como era conhecido, tinha câncer em estágio quatro e passava por muitas dores na Inglaterra.
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De acordo com a rádio Oxford, Antonya declarou que quis encerrar o sofrimento do filho, que tinha o diagnóstico de câncer desde os cinco anos. A doença dele era neuroblastoma, que atinge as glândulas adrenais ou dorsais em pessoas mais novas.
Após receber a notícia, a expectativa era de que ele tivesse somente mais três meses de vida, no entanto, o menino teve a vida prolongada com um tratamento de duração de 16 meses.
A mãe contou que a criança pediu para que ela retirasse as dores intensas. Então, ela teria dado uma grande dose de morfina por meio do cateter e assim teria tido uma overdose.
Atualmente, Antonya também está com câncer e está lutando para que o Reino Unido altere a legislação sobre suicídio assistido e que a prática seja permitida. O caso do filho está sendo investigado pela polícia.
*Estagiário sob supervisão
*Com informações do O Globo
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