Redação
O lançamento do livro “Alagoas Colonial”, do juiz de direito Claudemiro Avelino, integra a programação comemorativa dos 132 anos de instalação do Tribunal de Justiça de Alagoas , numa iniciativa do Centro de Cultura e Memória (CCM) do TJAL.
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O evento está marcado para as 17 horas de hoje (10)’ nesta quarta (10), na sede da ESMAL- Escola Superior da Magistratura de Alagoas, na Rua Cônego Machado, bairro do Farol, e faz parte da solenidade de abertura da exposição ‘A Justiça em Alagoas nos tempos coloniais’.
A obra “Alagoas Colonial” é resultado, segundo Claudemiro Avelino, de mais de 10 anos de estudos e se refere a sete processos do século XVIII, encontrados nos arquivos da Comarca de Marechal Deodoro.
“Esses processos estão dentre os mais antigos que nós encontramos em toda Alagoas. Esses foram escolhidos por conta do teor deles. Apresentamos no livro o próprio processo e também a transcrição paleográfica dos termos que se encontram nele”, explica o autor.
O processo mais antigo é de 1723 e tem diversas curiosidades, diz o juiz:
“O português que se falava na época era bem diferente de hoje, os objetos tinham nomes diferentes. É muito interessante ver o processo na sua inteireza, o linguajar da época me chamou muita atenção. Além da gente salvaguardar a memória, a gente precisa utilizar essas informações para a sociedade. Estou muito feliz em nome da Justiça de Alagoas”.
O livro ‘Alagoas Colonial’ está disponível no Centro de Cultura e Memória do Tribunal de Justiça e, futuramente, também no site da instituição.
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