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Ausência na partida contra o Coritiba no último domingo, no Estádio Couto Pereira, válida pela nona rodada do Campeonato Paranaense, o atacante Wellissol, jogador do São Joseense, não se apresentou com o elenco para a partida, apesar de estar relacionado para o confronto.
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Procurado por, supostamente, não pagar a pensão alimentícia para a sua filha, o jogador apresentou, no próprio domingo, um habeas corpus, alegando que o pedido de prisão era ilegal, algo que fora acatado pela Justiça no final da noite. De acordo com o atleta, o salário que ele recebe seria incompatível com a pensão que é determinada pelas autoridades.
A advogada de Wellissol, Manoela Tavares, falou ao ge que: "A prisão tinha o objetivo de coagir o Welissol. O atleta ficou um período desempregado, teve redução do salário e, por diversas vezes, tentou parcelar a dívida, mas não foi aceito".
O jogador chegou a ser exposto no perfil da mãe da criança no Instagram. O advogado de Amanda afirma que tentativas de contato foram realizadas, mas sem sucesso: "Tentamos resolver com advogados que ligaram em nome dele e também em contatos com o próprio Wellissol, mas nunca evoluíram. Ele se esquivou como pode e até ocultou o próprio endereço. A pensão que ele diz ser incompatível de pagar foi proposta por ele mesmo e então celebrado um acordo. Espero que seja encontrado e que essa situação se resolva pelo bem estar da criança. O juiz que concedeu a liminar no habeas corpus em momento algum considerou inexistente o dever de Wellissol pagar as pensões em atraso. Apenas entendeu que não havia a urgência necessária para que a ordem de prisão fosse determinada no Plantão Judiciário. Assim, a questão da suposta ilegalidade da prisão será levada ao conhecimento do Juiz que conduz o caso, o qual determinou a prisão no ano passado, caso não houvesse o pagamento das pensões. Tratam-se de questões processuais que não o exime de pagar as pensões".
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