Ascom Sesau
O Hospital Metropolitano de Alagoas (HMA) registrou, nesta terça-feira (3), o menor número de ocupação de leitos na Unidade de Terapia Intensiva (UTIs) destinada à Covid-19 deste ano. Segundo a Central Estadual de Regulação de Leitos, apenas 7% das vagas estão ocupadas, uma vez que das 69 disponíveis, cinco estão preenchidas. A queda é reflexo das estratégias de combate à pandemia, sobretudo por meio da vacinação.
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No pico da pandemia, o hospital teve seu atendimento destinado exclusivamente aos casos de Covid-19. Agora, o HMA inicia estudo para retomada de perfil original na área de cirurgias eletivas, além do atendimento ambulatorial.
O secretário executivo de Ações de Saúde e diretor do HMA, Marcos Ramalho, garantiu que as quedas na média de ocupação dos leitos para Covid-19 é reflexo da qualidade do atendimento que a unidade oferece.
“Abrimos o hospital no momento mais crítico da pandemia e, com muito zelo, conseguimos levar aos nossos pacientes uma assistência de qualidade e humanizada, além de uma estrutura de ponta e profissionais capacitados. Por esse motivo, nosso Estado nunca colapsou e ficou entre as taxas mais baixas de mortalidade”, disse o diretor do HMA.
Para Ramalho, a volta das cirurgias eletivas é importante para a população alagoana. “O Hospital Metropolitano era uma unidade de saúde muito esperada pela população, pelo vazio assistencial histórico que existia no Estado. Agora, nosso objetivo é iniciar o nosso perfil original com a mesma qualidade”, salientou.
O Hospital Metropolitano de Alagoas (HMA) possui 219 leitos, sendo 150 clínicos e 69 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A unidade também conta com uma estrutura ambulatorial para o atendimento à população, como o Ambulatório Pós-Covid-19, para o tratamento de pacientes que tiveram algum tipo de sequela após estarem recuperados da doença.
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