Pedro Acioli*
A Secretaria de Turismo de Alagoas (Setur) lançou, na manhã desta sexta-feira (20), a programação das festas de Réveillon que acontecem no estado. Com o nome “Vira ano, Vira Alagoas”, o apoio do Governo do Estado para as seis principais festas espalhadas pelo litoral devem gerar empregos e incrementar a economia.
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Ao TNH1, a Secretária de Turismo, Bárbara Braga, explicou que Alagoas vem se consolidando como destino para as festividades de final do ano. “Quando a gente fala que Alagoas é a capital nacional do Réveillon, estamos dizendo que todo o estado em suas belezas naturais, sua cultura e sua gastronomia é o local para passar o réveillon.”, disse.
Bárbara Braga revelou que as festas estão divididas em três regiões do estado: Litoral Sul, Região Metropolitana de Maceió e Litoral Norte. Dessa forma, as principais festas lançadas para o final do ano e apoiadas pelo governo estadual são Réveillon Arcanjos, Cafe De La Musique, Celebration, Mil Sorrisos, Possa Crer e Réveillon dos Milagres.
Seis principais festas vão turbinar economia do estado (Foto: Lucas Menezes/Ascom Setur) |
Além disso, ano passado, Alagoas teve a maior alta temporada da história e a expectativa da Setur é que esse ano os números sejam ainda maiores. “Nós teremos a maior alta temporada já registrada aqui em Alagoas, tanto no quantitativo de fluxo de passageiros, quanto nos voos ofertados. Serão cerca de 48 voos extras no período de alta temporada, sendo 46 semanais e dois advindos do mercado português. Isso representa injeção direta na economia”, destacou a Secretária.
Barbara Braga: "Alagoas, capital nacional do revéicllon (Foto: Lucas Menzes/Ascom Setur) |
“Vira ano, Vira Alagoas” na economia
No lançamento da campanha, a secretária de Turismo salientou a importância dessas festas para a economia local. Segundo ela, são gerados, em média, cerca de 1500 empregos por cada uma das principais festas e que impacta nos números positivos do estado.
Ainda de acordo com a Setur, as festas de Réveillon de 2023 trouxeram um retorno de $300 milhões, o impacto nos meios de hospedagens foi de R$ 94 milhões, além dos R$ 8 milhões no artesanato local. Para 2024, esses números devem ser superados e registrar a maior alta temporada da história.
"A gente enxerga muito mais [que o o lucro], a gente enxerga como a transformação social na vida do alagoano e também na vida dos sonhos de quem vem nos visitar e curte aqui tudo que a gente tem a oferecer", ressaltou a Secretária.
*Estagiário sob supervisão
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