Revista Monet
Benjamin Lozovsky, um fotógrafo que chegou a clicar celebridades do calibre de Madonna, Martin Scorsese, Benedict Cumberbatch, Emma Stone, entre outros, enfrenta a acusação de ter assassinato brutalmente Jacklyn Timinski, que sofreu ferimentos fatais feitos por um kettlebell, um peso usado em aulas de crossfit e outros tipos de exercícios funcionais.
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O artista foi acusado de ter atacado a mulher após ser encontrado completamente nu e ensanguentado no quintal da casa dela no bairro do Bronx, em Nova York. A mulher lutava por sua vida após sofrer terríveis lesões na cabeça no interior do imóvel.
A polícia aponta que Lozovsky, de 41 anos, atacou a mulher, de 37, após uma briga depois que os dois supostamente teriam feito uso de drogas. Eles se conheceram momentos antes do lado de fora de uma loja de animais em Manhattan e ido para a casa da mulher, onde o crime aconteceu.
Timinski foi vista sendo colocada na parte de trás de uma ambulância com sangue escorrendo pelo rosto. Enquanto isso, Lozovsky foi encontrado coberto de sangue no gramado do lado de fora de sua casa. Ele foi preso no local e uma semana depois foi acusado do assassinato de Timinski, depois que ela morreu no hospital do Jacobi Medical Center. Ele será julgado pelos crimes em janeiro próximo.
Lozovsky, aguarda o julgamento em detenção e sua mãe Sabina age em seu favor, alegando que ele agiu em legítima defesa. "Benjamin era um fotógrafo que tinha uma demanda inacreditável", disse ela ao Daily News. "Todos os designers. Todos os cantores. Ele conhecia todos eles. Ela é uma garota bonita e legal. Ela o convida para sua casa no Bronx e ele vai com ela. Ele não usa drogas", insistiu Sabina.
Amigos da vítima dizem que ela se preparava para se internar em uma clínica de reabilitação e recomeçar a sua vida, abalada após o suicídio da filha Olivia, de 18 anos, no início do ano. Eles acreditam que o encontro dela com Lozovsky foi simplesmente um encontro casual que deu tragicamente errado.
Lozovsky tinha um histórico trágico após ser obrigado a abandonar a carreira em ascensão após ser agredido por um grupo de homens em 2020 e romper o nervo mediano do braço esquerdo. Isso o deixou incapaz de segurar sua câmera e deu um fim a sua carreira. O choque, que também deixou sequelas em sua saúde mental, e deu início a uma rotina errática que o levou a ser preso pelo menos quatro vezes por acusações que envolvem agressão, assédio agravado e dano criminoso, incluindo a quebra de dois celulares em seu prédio.
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