Fofoqueiro do Diabo, filme alagoano, tem previsão de estreia para janeiro

Publicado em 12/11/2024, às 16h45
Toda a produção é realizada por alagoanos - Divulgação

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Janeiro tem produçaõ do cinema alagoano estreando. O longa Fofoqueiro do Diabo é uma comédia dramática que leva os expectadores a um nordeste dos anos 70, ambientado num povoado no interior de Alagoas , lugar onde a religião e as crendices falam mais alto.

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Trama recheada de aventura ,trapaças, humor e um cheiro e cores do nordeste. O enredo começa com um fazendeiro endividado que sem saída resolveu vender sua alma ao diabo e colocar nas mão de um moleque braço direito dele fazer a negociação com o capeta, mas ZÉ MIÚDO, um moleque travesso e fofoqueiro, faz uma grande enrolada causando alvoroço e muita confusão no povoado. Virando o fofoqueiro do diabo.

A história é feita por personagem genuinamente nordestinos com seus sotaques e costumes, entre Padre, preto veio, políticos,delegado, soldados atrapalhados, bêbados, valentão, dono de bar, mulher infiel, trambiqueiros, beatas, fazendeiro, diabo e o foqueiro.

O no elenco, nomes consagrados como os atores Chico de Assis, Naeliton Santos, Mineirinho de Maceió, o humorista Marlon Rossi, além de atores amadores ,radialistas, técnicos de som, estudantes, jogadores de futebol e professores deram vidas a personagens importantes do enredo.

O destaque é o protagonista o foqueiro (Zé Miudo) vivido pelo estudante de 10 anos Mathes Brasil, que encantou a todos nos set de filmagem com sua simpatia e talento, e vai seduzir o publico com seu carisma e show de interpretação.

O roteiro do longa metragem foi escrito pelo cantor e compositor Juninho Love que teve o desafio de escrever o roteiro e fez também a direção geral do filme. A produção ficou por conta da produtora Monique Helen, as imagens captadas pela Back Stage Action em 4k. Toda a equipe e o elenco são formados por alagoanos.

PRODUÇÃO TOTALMENTE ALAGOANA

O filme é realizado completamente por alagoanos e foi gravado no povoado Sapucaia, na cidade de Atalaia.

’"Os moradores cederam suas casas que acabaram virando os cenários, e ainda adotaram o elenco e a produção com frutas e cafezinhos quando as filmagem virava as madrugadas, só tenho que agradecer aquela comunidade”, afirmou o diretor do filme, Juninho Love.

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