Fabíola não quer sair de casa, diz advogada de bancária flagrada com amante

Publicado em 16/12/2015, às 16h40
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Redação

Fabíola não quer sair de casa, diz advogada de bancária flagrada com amante (Crédito: Reprodução)

Filmada na saída do motel com o melhor amigo do marido, uma bancária está traumatizada com a exposição que vem sofrendo nas redes sociais. A confusão aconteceu no estacionamento de um motel em Betim, na Grande BH.

O casal saía do motel no bairro Jardim Piemont quando foi surpreendido por Carlos Eduardo de Andrade e um colega que filmava a cena. Andrade rasga a mão ao dar um soco no vidro e, inicialmente, não queria que o casal deixasse o veículo. Em seguida, ele arranca a bancária do carro e a agride. Com uma chave de roda, golpeia o capô e os vidros da picape, que fica destruída.

No vídeo, Andrade fala para o amigo Alexandre Rezende que já desconfiava da traição.

— Eu desconfiei o que você foi caçar aquele dia lá na porta. Eu confiava demais em você. Eu esperava qualquer coisa dela, mas de você eu não esperava isso (sic).

A advogada da bancária, Isabel Araújo, disse que a cliente está "sofrendo muito" e "não quer sair de casa". 

— A vida dela está nesse momento exposta publicamente de forma irrecuperável

Depois de agredir a mulher, Andrade fez ameaças. Desnorteado, ele questiona o fato da mulher ter falado que ia à manicure e foi parar no motel com o amante. 


 — Vou matar você também. O que você veio fazer aqui? Vai fazer unha?

O casal tem dois filhos pequenos. A irmã da bancária é casada com o irmão do empresário amante, ou seja, os dois são concunhados. A representante da bancária não quis informar quais medidas serão tomadas, mas lembrou que até a imagem das crianças está sendo exposta.

— Existem medidas de natureza cível, criminal e de natureza que são afetas ao Estatuto da Criança porque as pessoas não estão tendo cuidado que também a imagem dos filhos vem circulando.

Segundo a assessoria da Polícia Civil, a confusão aconteceu no dia 12 de dezembro. Carlos Eduardo chamou a PM para registrar agressão, mas disse que cortou a mão por causa dos estilhaços de vidro. A garota não quis denunciar a agressão e o dono do veículo dispensou o registro pelo dano na picape. Como não houve representação, a delegacia da área não vai investigar a briga

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