Esposa de Daniel Alves fez pacto secreto com o jogador, diz jornal espanhol

Publicado em 10/02/2023, às 17h19
Foto: Reprodução/Redes Sociais -

Extra Online

A modelo espanhola Joana Sanz, mulher do jogador Daniel Alves, preso em Barcelona desde 20 de janeiro, acusado de estupro, fez um pacto secreto com o brasileiro. Segundo o jornal La Razon, da Espanha, embora o casal tenha rompido o relacionamento, que já durava seis anos, Joana se comprometeu com os advogados do marido a mostrar que confia nele, pelo menos até o julgamento acontecer e a sentença ser proferida - ainda não há data marcada para isso.

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De acordo com a publicação, os profissionais que trabalham na defesa de Alves teriam recomendado que a modelo mantivesse as aparências para não o prejudicar mais: uma ruptura total poderia abalar ainda mais a credibilidade do jogador no tribunal, pois seria encarada como uma confirmação explícita da culpa do brasileiro.

Programas de TV da Espanha especulam que, para cumprir esse acerto, Joana decidiu se afastar do país e da perseguição da imprensa de lá. Esse teria sido o motivo de sua recente viagem a Paris, onde a modelo visitou o escritório de sua agência: ela quer começar uma nova vida na capital francesa. E já estaria à procura de apartamentos para alugar na cidade, onde se instalaria nas próximas semanas ou meses. O plano dependeria, porém, das oportunidades de trabalho que ela conseguir longe da Espanha, para justificar a mudança de ares.

Daniel Alves, por sua vez, continua preso após mudar pela quarta vez sua versão dos fatos: primeiro disse que nem sequer conhecia a moça que o acusava; depois admitiu tê-la encontrado, mas assegurou que não havia acontecido nada; em seguida contou que ela havia feito apenas sexo oral nele; e finalmente, segundo jornalistas espanhois, ele teria admitido a penetração, mas sustentado que teria sido consensual.

Na semana passada, a defesa do jogador entrou com um pedido para que ele respondesse em liberdade o inquérito e criticou a prisão determinada pela juíza do caso. Em resposta, a magistrada afirmou que havia "indícios suficientes" de que aconteceu um estupro e não acolheu o pedido, afirmando que havia o risco de o atleta fugir do país.

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