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A dona de uma corretora de imóveis de Miami (Flórida, EUA) foi condenada, na última quinta-feira (17/8), a três anos e meio de prisão fraude contra o governo após falsificar dados para embolsar US$ 381 mil (cerca de R$ 1,9 milhão) em fundos de ajuda contra a Covid-19, que ela usou para gastar com um carro, viagens de luxo e procedimentos cosméticos.
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Daniela Rendon, de 31 anos, declarou-se culpada em abril de uma acusação de fraude eletrônica, tendo sido indiciada em fevereiro por seis acusações adicionais de fraude eletrônica, duas acusações de lavagem de dinheiro e uma acusação de roubo de identidade. Após acordo, os promotores acabaram retirando as acusações adicionais.
A falsária, nascida na Colômbia e mãe de três filhos, disse durante sua sentença no tribunal federal de Miami que suas ações foram "motivadas por ganância insaciável", porque, segundo ela, parecia que "todo mundo" estava obtendo empréstimos de alívio contra a Covid-19 de forma fraudulenta na época, informou o "Miami Herald".
O juiz distrital K. Michael Moore disse que a confissão de Daniela, junto com seu pesado pedido de desculpas de 30 páginas, o levou a proferir a sentença branda. Ela poderia ter sido condenada a até 20 anos de prisão.
Durante os primeiros dias da pandemia, o governo federal apressou-se em sustentar negócios em dificuldades com fundos de emergência que os ajudariam a cobrir custos indiretos essenciais. A Administração de Pequenas Empresas estabeleceu rapidamente programas de ajuda financeira, como o Empréstimo para Desastres por Lesões Econômicas e os empréstimos do Programa de Proteção de Contracheques, para ajudar aqueles que estão em dificuldades.
O juiz distrital K. Michael Moore disse que a confissão de Daniela, junto com seu pesado pedido de desculpas de 30 páginas, o levou a proferir a sentença branda. Ela poderia ter sido condenada a até 20 anos de prisão.
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