Redação
“Uma mulher de 30 anos, moradora de São Paulo, pediu à Justiça que a Blaze seja obrigada a excluí-la definitivamente de sua plataforma de jogos digitais.
Na ação, ela disse ter entrado na bet em 2022 e que hoje está viciada, jogando de forma ‘desenfreada e compulsiva’. Contou que gasta todo seu salário com o jogo e que já fez diversos empréstimos por não conseguir se controlar.
A mulher disse estar em situação de desespero e que faz uso de medicamentos antidepressivos.”
Essa informação acima é da coluna de Danilo Gentile, no portal UOL, sobre uma ocorrência em São Paulo, mas se adapta perfeitamente a qualquer outro Estado, tal o descontrole que os jogos digitais alcançaram no Brasil.
A tal ponto que começam a surgir movimentos e orientação às vítimas da jogatina, que incluem pessoas de todas as idades e faixas sociais, especialmente jovens.
Em Alagoas, o movimento surgiu no início deste mês de setembro e se denomina “Jogadores Anônimos”, com reuniões às quartas-feiras, das 19 às 21 horas, no Colégio São Lucas, em Mangabeiras.
Os contatos: 82.99620.2998 e jogadoresanonimos.com.br.
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