Do jardim ao prato: conheça a origem da fruta do dragão

Publicado em 23/05/2024, às 10h01

Luan Paz

Imagem de chaleeya thongmang por Pixabay

Ela vem conquistando paladares ao redor do mundo e, acredito que já tenha conquistado o seu. Conhecida em alguns países como fruta do dragão ou pitaya, essa fruta um tanto exótica, com formato e cores diferentes e sabor suave está se tornando presença garantida nas mesas de quem busca uma alimentação mais equilibrada e saudável, mas vamos conhecer um pouco mais sobre a origem dessa planta e quais os cuidados que você deve tomar para ter sempre à mão, uma fruta fresquinha e saborosa.

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A pitaya é originária do México e pertence à família das cactáceas, isso mesmo, ela é um cacto! E as principais variedades para o consumo são:  Hylocereus polyrhizus, vermelha por dentro com casca rosada, conhecida como pitaia vermelha, a Hylocereus megalanthus, com polpa branca e casca amarela, que é a pitaia-amarela, e a Hylocereus undatus, de polpa branca e casca rosada, que é a mais comum, a pitaia-branca.

O cultivo em terras brasileiras começou nos anos 1990, com a produção concentrada no estado de São Paulo, mas tem se espalhado para outras regiões do país e um dos principais motivos é a sua adaptação aos ambientes de clima mais quente.

A pitaya também é considerada uma planta ornamental, sendo uma opção em projetos paisagísticos com suas flores brancas ou ligeiramente rosadas, que abrem só durante a noite e são comestíveis. Apesar de serem uma espécie de cacto, elas necessitam de irrigação mais constante e adubação, além de uma estrutura para expandir, nesse caso, você pode utilizar cercas, suportes ou postes de madeiras. E o melhor, cada planta pode dar até 100 frutos por ano. Sol pleno é essencial para o seu desenvolvimento.

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