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Em atualização na manhã deste sábado, 9, a Defesa Civil de Maceió relatou que o afundamento acumulado da mina n° 18, da Braskem, é de 2,16m e a velocidade vertical aumentou para 0,35 cm por hora, apresentando um movimento de 8,6 cm nas últimas 24h.
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Em termos de comparação com o último relatório, emitido às 17h da sexta-feira, 8, a velocidade vertical era de 0,21cm por hora. "O órgão permanece em ALERTA devido ao risco de colapso da mina nº 18, que está na região do antigo campo do CSA, no Mutange. Por precaução, a recomendação é clara: a população não deve transitar na área desocupada até uma nova atualização da Defesa Civil, enquanto medidas de controle e monitoramento são aplicadas para reduzir o perigo", diz a Defesa Civil.
A equipe de análise do órgão municipal ressalta que essas informações são baseadas em dados contínuos, incluindo análises sísmicas.
Antes e depois - Imagens registradas pelo repórter fotográfico da Agência Alagoas, Thiago Sampaio, nessa quarta-feira, 6, mostram a dimensão do avanço da água da laguna Mundaú diante do afundamento da mina 18, da Braskem, no Mutange, em Maceió.
Situação de emergência - Após a Defesa Civil de Maceió alertar sobre o colapso iminente da mina 18, da Braskem, no Mutange, cerca de 23 famílias tiveram que ser retiradas das casas que estão localizadas na área de risco. A Justiça Federal, inclusive, autorizou o uso de força policial, caso os moradores recusassem a sair.
A Prefeitura de Maceió desocupou seis escolas em diferentes bairros da capital para torná-las abrigos temporários aos moradores e também decretou estado de emergência na capital por 180 dias.
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