Eberth Lins
Um técnico em enfermagem foi encontrado morto dentro do Hospital de Emergência do Agreste (HEA), em Arapiraca, na madrugada desta terça-feira (21).
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O profissional de saúde foi identificado como Jailton Jonnathan Almeida, de 29 anos. Segundo o hospital, Jailton estava de plantão na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e, no horário reservado para repouso, informou que ia tomar banho, mas não retornou às atividades.
Jailton Jonnathan foi encontrado, já sem vida, por um colega de trabalho. A Polícia Militar foi acionada pela administração do hospital para os procedimentos cabíveis. A causa da morte, até o momento, não foi informada.
Os Institutos de Criminalística (IC) e Médico Legal (IML) foram acionados para procedimentos de perícia e recolhimento do corpo, respectivamente.
Jailton Almeida trabalhava no Hospital de Emergência do Agreste (HEA), em Arapiraca, desde 2020. Foto: Ascom HEA |
Segundo o hospital, o técnico em enfermagem integrava o quadro de profissionais da instituição hospitalar desde 2020.
Procurado, o Hospital de Emergência do Agreste informou que "lamenta profundamente a morte do técnico de enfermagem" e que aguarda mais informações da polícia. "A direção do HEA expressa solidariedade aos familiares e amigos do colaborador e aguarda o resultado da investigação policial", trouxe uma nota enviada pela assessoria de imprensa.
Causa da morte indeterminada - Em nota enviada no início da tarde, o IML informou que a causa da morte do técnico de enfermagem deve ser divulgada após a realização do exame complementar de toxicologia. Leia abaixo:
"A chefia do Instituto Médico Legal de Arapiraca, por meio do perito médico legista Francisco Milton, esclarece que em relação ao exame de necropsia realizado no corpo do técnico de enfermagem Jailton Jonnathan Almeida Silva, a causa da morte só será informada após a realização do exame complementar de toxicologia que será realizado no material biológico coletado no corpo da vítima. Até a conclusão e o resultado final do exame que será realizado pelo Laboratório de Toxicologia Forense do Instituto de Criminalística, a causa da morte permanecerá como indeterminada".
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