CVC firma compromisso em trabalhar fortemente a Barra de São Miguel

O turismo da Barra de São Miguel comemora uma grande conquista: a garantia de que a maior operadora de turismo da América Latina irá olhar com toda atenção para o município. O compromisso foi firmado na Barra pelo diretor geral de Produtos Nacionais da CVC Brasil, Claiton Armelin, durante uma visita técnica.

Atendendo o convite da secretária municipal de Turismo da Barra de São Miguel, Cláudia Pessôa, Armelim disse que está maravilhado com a Barra. “É um compromisso que a gente firma hoje perante o nosso prefeito [José Medeiros Nicolau, Zezeco], a nossa secretária [Cláudia] de que a CVC vai trabalhar fortemente a Barra”, garantiu Armelim.

Na oportunidade, o diretor geral de Produtos Nacionais da CVC Brasil fez questão de ressaltar que a secretária ao convidá-lo disse que ele precisava conhecer a Barra. “Falei, Claudinha eu já fui. Ela disse não. Você não foi do jeito que eu quero te mostrar”, comentou. Ele ainda ressaltou a visão estratégica da atual gestão. “O Zezeco não é um prefeito é um empreendedor”, declarou. 

Armelim visitou quatro hotéis no município e os classificou como bons hotéis e disse ter ficado surpreendido. Participaram do encontro com Armelim, o presidente da Associação dos Empresários da Barra de São Miguel (AEMBAR) e empresários das áreas de hospedagem e alimentação. Além do superintendente de Turismo da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo de Alagoas (Sedetur), Paulo Roberto Kugelmas, e do presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH AL), Mauro Vasconcelos.                       

A Barra dispõe de mais de mil leitos, entre hotéis, pousadas e hostel. Além de restaurantes, bares, pizzarias, artesanato, centro comercial e de serviços. Para Cláudia Pessôa, outro atrativo diferenciado do município é o Tuk Tuk. “Isto sem falar da beleza do ambiente natural diversificado, com mar, rios e laguna, extensa área de mata atlântica preservada, manguezal. A história é outro ponto forte que temos, pois vai desde a colonização, dos índios caetés aos tempos atuais", afirma.