Assessoria
A importância da qualificação dos profissionais que fazem a Comunicação Social nas Secretarias Municipais de Saúde de Alagoas ou demais instituições públicas e privadas foi o mote da Roda de Conversa sobre Comunicação e Saúde Pública de ontem (40) no Congresso Estadual do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Alagoas (Cosems-AL). O profissional responsável pelo audiovisual, designer e fotografia da instituição, Rick Carvalho, coordenou a roda de discussão com os jornalistas Alexandre Lino, Liara Nogueira, Josenildo Torres e Gilson Monteiro.
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Os profissionais foram unânimes na defesa da formação acadêmica para o exercício dos cargos referentes à Comunicação, seja no Jornalismo, Marketing, Audiovisual, Publicidade, dentre outros. Segundo eles há uma nítida defasagem de profissionais da área qualificados, comprometendo a qualidade e/ou seriedade do material veiculado e uma melhor defesa ou direito de resposta das instituições.
O coordenador da roda de discussão, Rick Carvalho, jornalista e profissional responsável pela Comunicação Visual do Cosems-AL, (que tem ainda em seu quadro a jornalista Mary Wanderley – assessora de Comunicação e de imprensa - e a profissional de Marketing, Angela Santos, também responsável pelas mídias sociais) ressaltou a pertinência dessa discussão com as Ascoms dos municípios com o intuito de alinhar a comunicação e mostrar a necessidade de qualificar a informação seja escrita, visual e audiovisual.
Ele expôs as experiências exitosas do Cosems-AL, como a TV Cosems que aproximou mais os municípios por meio do audiovisual e citou ainda a iniciativa inovadora do Cosems-AL em levar sua equipe de Comunicação para uma oficina com os profissionais que trabalham nos respectivos setores dos municípios alagoanos.
O jornalista e editor-chefe do TNH1, Gilson Monteiro, falou sobre sua experiência na área e como a pandemia levou os profissionais da imprensa a ressignificarem inclusive a forma de se comunicar. Segundo ele, a pandemia foi um divisor de águas para a categoria que enfrentou o desafio de reaprender muita coisa por ter que divulgar informação até então desconhecida e tendo que dar respostas para a sociedade, sem comprometer a qualidade do material veiculado.
O presidente do Sindicato de Jornalistas de Alagoas, Alexandre Lino, reforçou a importância do diploma de jornalismo para o profissional da área e que, diferente do que muitos imaginam, o jornalista comprometido com o que faz não bate na saúde pública, ele apura a notícia com responsabilidade e qualidade. Lino parabenizou o Cosems-AL por ter em seu time da Ascom profissionais com mão de obra qualificada e formados em suas respectivas áreas. Segundo ele, o Cosems-AL deve servir de modelo para as instituições públicas ou privadas que optem por priorizar a qualidade e seriedade da informação veiculada.
A jornalista Liara Nogueira também de carreira e com expertise em rádios, jornais, TVs e peças publicitárias mostrou parte da sua experiência no jornalismo, reafirmando a relevância da profissionalização das equipes de Comunicação Social, uma vez que a opção por profissionais não capacitados compromete até mesmo o processo de informação do município.
O jornalista Josenildo Torres, assessor de Comunicação há anos da Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas (Sesau) e do Hemocentro de Alagoas (Hemoal), detalhou o trabalho da Ascom da Sesau e mostrou um mapa de como o setor da instituição trabalha e a relação respeitosa que a Secretaria mantém com a imprensa.
O jornalista e editor-chefe do TNH1, Gilson Monteiro, falou sobre sua experiência na área e como a pandemia levou os profissionais da imprensa a ressignificarem inclusive a forma de se comunicar. Segundo ele, a pandemia foi um divisor de águas para a categoria que enfrentou o desafio de reaprender muita coisa por ter que divulgar informação até então desconhecida e tendo que dar respostas para a sociedade, sem comprometer a qualidade do material veiculado.
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