Redação
A segunda noite de desfiles de São Paulo foi um misto de surpresas, tanto positivas quanto negativas. De olho no título de 2017, as sete agremiações entraram determinadas, abusando da criatividade e encantando o público presente no Anhembi.
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Homenagens não faltaram! De um jeito divertido e descontraído, a Mancha Verde falou sobre os “Zés do Brasil”, enquanto a Dragões da Real exaltou Luiz Gonzaga e o povo nordestino, com um desfile criativo e teatralizado que encantou o público.
A Unidos do Peruche levou o tempero baiano de Salvador para o Sambódromo e, apesar de ter tido problemas com dois carros, conseguiu encerrar o desfile sem grandes sustos.
Atual campeã do Carnaval, a Império de Casa Verde veio para brigar para o título mais uma vez. Com requinte e luxuosidade, a escola mostrou sua força e grandiosidade.
A Vai-Vai, que saudou Mãe Menininha do Gantois, fez um belo desfile, porém teve de acelerar o passo no final para não estourar o tempo. A escola do Bixiga, inclusive, pode perder pontos por conta disso.
Após a passagem da Vai-Vai pela avenida, um líquido, que não se sabe de onde saiu, deixou a pista molhada e escorregadia. Diante da situação, o presidente da Nenê de Vila Matilde, escola que desfilaria em seguida, se recusou a entrar no Sambódromo até que a pista estivesse seca. Depois de uma hora de muita confusão, o problema foi resolvido e a Nenê entrou no Anhembi já com céu claro, para falar sobre Curitiba.
A Rosas de Ouro fechou os desfiles do Grupo Especial de São Paulo com um bonito desfile, que falava sobre os grandes banquetes da humanidade e alertava sobre os desperdícios da comida. A agremiação passou pelo Anhembi já debaixo de um forte sol, mas mostrou muita energia durante o desfile.
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