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Nas ruas ou nas estradas, todos são responsáveis pela segurança do outro. Pequenas ações podem evitar acidentes, poupar transtornos e salvar vidas
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Crianças pequenas acima de sete anos seguem a mesma regra de adultos e devem andar sempre com cinto de segurança. Abaixo dessa idade, são necessários equipamentos de proteção adequados à idade (bebê conforto, cadeirinha ou assento de elevação). Observe a qualidade desses itens e se possuem selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Confira aqui mais dicas para transportar crianças com o máximo de segurança possível.
No trânsito, o pedestre é a parte mais vulnerável, e todos os outros devem zelar pela sua segurança. Essa regra vale, de maneira especial, para crianças, idosos e pessoas com deficiência, que muitas vezes não têm condições de avaliar os perigos do trânsito. Em locais de grande circulação de pedestres, como shoppings, escolas e igrejas, a atenção deve ser redobrada.
| Cada um faz sua parte O pedestre também tem obrigações e deve atravessar sempre na faixa ou em passarelas; dar o sinal de vida na faixa e esperar os veículos estarem parados antes de atravessar (mesmo em semáforos); olhar bem para os lados antes de atravessar; e nunca atravessar sem ter certeza que foi visto pelos motoristas. Ao descer de um ônibus, o pedestre deve esperar ele sair para atravessar; em cruzamentos, atravessar uma rua de cada vez, nunca em diagonal. Também é importante fazer as travessias sempre com calma, nunca correndo, para evitar tombos e consequentes atropelamentos. |
Veículos automotores devem respeitar a distância de 1,50m ao ultrapassar ciclistas. Bicicletas, por sua vez, também são veículos e devem seguir regras, inclusive respeitar o pedestre, que sempre tem a preferência. Ciclistas devem ter muito cuidado com saídas de garagens, buracos, bueiros, descidas, curvas, pistas molhadas e cruzamentos. Sempre que possível, deve pedalar em ciclovias ou acostamentos. Equipamentos como capacete, óculos ou viseira, cotoveleiras, joelheiras e roupas apropriadas tornam a pedalada mais segura.
Veículos de qualquer porte devem estar em boas condições. Itens que devem ser observados são: pneus (devem estar em boas condições, com calibragem correta e sulcos superiores a 1,6 milímetros); alinhamento (deve ser feito a cada 10 mil quilômetros); freios (fluido, pastilhas, discos e tambor devem ser inspecionados e substituídos, se for o caso); luzes; e ferramentas (macaco, chave de roda, triângulo e extintor). Não se esqueça dos documentos: porte sempre a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e tenha o licenciamento em dia.
Motociclistas devem usar roupas claras e vestimentas de segurança (luvas, botas e jaqueta). Motos têm capacidade para apenas um passageiro, então nada de ultrapassar esse limite. Além disso, o passageiro e o motorista devem usar capacete, afivelado ao queixo e com a viseira abaixada. Nas vias e estradas tente ser visto ao máximo: evite pontos cegos de automóveis, ande sempre com faróis acesos e sinalize suas manobras.
Ocupe adequadamente seu espaço nas ruas: o corredor entre os veículos não deve ser utilizado, pois aumenta o risco de colisão lateral. Não ande em zigue-zague entre os veículos em movimento e ultrapasse somente pela esquerda. Não pare sobre a faixa de pedestres e não trafegue sobre calçadas ou canteiros.
Extra: siga as regras de trânsito
Parece óbvio, mas ainda acontecem muitos acidentes e mortes no trânsito porque condutores não obedecem a regras simples e repetidas à exaustão, como não dirigir após ingerir bebidas alcoólicas. Então, vamos relembrar alguns procedimentos e atitudes básicas para não colocar nenhuma vida em risco: use sempre o cinto de segurança, não dirija embriagado ou sob efeito de drogas, respeite os limites de velocidade, não use o celular enquanto dirige, não conduza seu veículo cansado ou com sono e use a seta.
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