Deisy Nascimento
Diariamente assistimos na TV ou presenciamos alguns casos de violência contra cães, gatos, cavalos e outros animais. São animais que sofrem todo tipo de violência, como o fato de ficarem o dia inteiro presos na corrente no quintal sem água ou comida adequada, que apanham com cabo de vassoura ou fios, levam pedradas na rua, são privados de refeição porque os “tutores” deixam em estacionamento ou sítios “abandonados”, tem fios amarrados na boca para não latir, são expulsos de forma violenta dos locais. Isso é traumatizante para todos eles e nem todos conseguem se recuperar totalmente do trauma, ficando arredios, reativos ou sempre no canto se escondendo com o corpo encolhido. Para isso, se faz necessário paciência ao cuidar quando adotar um animal de rua que passou por trauma ou que estava no abrigo e foi fruto de resgate do lar violento.
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Respeitar o ritmo do pet
É importante ter paciência e permitir que o animal se adapte aos poucos a situações que o desconfortam
Criar um ambiente seguro
Disponibilize um espaço de refúgio para que o animal se sinta acolhido e protegido.
Socializar o animal
Introduza o animal a outras pessoas e animais de forma gradual, positiva e controlada.
Reforçar comportamentos positivos
Use recompensas, como petiscos, carinho e palavras faladas em tom amistoso, para fortalecer a autoestima do animal.
Não forçar o contato
Respeite o tempo do animal e não force carinhos ou contatos indesejados.
Procurar ajuda profissional
Se os sintomas de trauma persistirem, procure um especialista em comportamento animal ou um treinador.
Alguns sinais de alerta que podem indicar que o seu animal está traumatizado são: Perda de apetite, Inatividade, Atividades destrutivas quando está sozinho, Tentativas de escapar ou se esconder.
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