Coelhinho encanta, mas é importante saber como se deve criar. Se liga nas dicas.

Olá, gente!

Nesta semana vou abordar um tema que foge à criação de cães e gatos! Chegando a Páscoa e sabendo que o coelho é um dos símbolos deste momento resolvi falar sobre esses bichinhos lindos, fofinhos e apaixonantes. É que as pessoas nessa época acabam adquirindo coelhos e “presenteando” seus filhos. O que eles esquecem é que estes “serumaninhos” precisam de cuidados.

Quando começam a “dar trabalho” ou quando “perdem a graça” para as crianças são colocados de lado e a família fica querendo doar, se desfazer mesmo. É por isso que é importante pensar e analisar muito antes de criar um coelho, já que ele tem suas peculiaridades.

Eles são carismáticos e fofinhos e podem ser companheiros de todos os dias, assim como os cachorros, os gatinhos, os passarinhos, entre outros animais de estimação.

Vamos lá saber mais detalhes sobre eles?

Eu conversei com o médico veterinário especialista em animais silvestres, o Isaac Albuquerque, e ele me falou sobre os cuidados e especificidades do coelho. O peludinho vive em torno de oito anos, um tempo considerável de vida né? Sua dieta deve ser composta por 80% de ração extrusada (parecida com a dos cães) e feno. Os outros 20% podem ser os petiscos como cenoura, frutas…

O especialista disse, ainda, que o coelho precisa ficar em um local seco e que seja evitado o contato com suas fezes. Ah, a gaiola ou o cercadinho precisa de limpeza diária. Importante lembrar que no cercadinho ou gaiola deve ter o espaço para a caixinha sanitária, comedouro e bebedouro.

O coelho não precisa tomar banho, pois é um animalzinho muito limpinho. Gente, ele faz sua própria limpeza e só deve tomar banho caso esteja bem sujo, como, por exemplo, ele ter se sujado na chuva ou areia, barro. Agora é preciso levar o coelho em um local especializado para dar o banho nele, tosar caso necessário. É bom que ele seja o primeiro ou o último a tomar banho no pet shop para evitar que se estresse.

Outra coisa importante, o coelho não toma vacina, precisando somente da vermifugação de acordo com a orientação do médico especialista.