Folhapress
A camisa da seleção argentina com o nome de Messi atrás esgotou no mundo todo. Seja em Buenos Aires, Madri, Doha, Tóquio: todas as lojas da fornecedora Adidas esgotaram a camisa de um dos mais fortes candidatos a melhor jogador da Copa do Mundo, segundo o jornal Marca, da Espanha.
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Não importa o tamanho, do menor ao maior, para homem ou mulher. Não há estoques. A Copa do Mundo no Qatar e a ida da seleção argentina até a final desencadearam o volume de vendas de uma camisa que já era uma das mais procuradas e apreciadas mundialmente.
A Argentina tem sido a menina dos olhos da Adidas quando o negócio é quantidade de vendas. Não há seleção dentro de quem veste a marca alemã, nem entra quem veste outras, com o impacto global da seleção alviceleste.
Se o manto argentino tem sido impossível de comprar por semanas, a loucura por sua seleção tornou a compra de qualquer outro, incluindo qualquer outro nome, um sonho impossível. Isso disparou a produção e as vendas de falsificações. A AFA (Associação de Futebol Argentino), assediada por reclamações, saiu há dias: "Não podemos fazer nada, embora seja do nosso interesse vender mais. É um assunto da Adidas e há problemas no país que os afetam, como obstáculos às importações e à falta de mão de obra, e também à grande efervescência do povo".
A Adidas explica que é impossível acionar a produção da noite para o dia para substituir um produto que ela sabia que funcionaria muito bem, mas não tanto quanto para esse colapso mundial nas lojas presenciais e vendas virtuais.
A marca alemã trabalha contra o relógio para que, caso a Argentina se proclame campeã mundial no domingo, o kit argentino e o kit de Messi possam estar disponíveis o mais rápido possível em grande parte do mundo. Além disso, as camisas são preparadas para a possível comemoração e algo mais personalizado na figura de Leo caso ele feche seu ciclo de Copa do Mundo com a taça nas mãos.
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