Redação
Cortes, queimaduras e exposição a muita fumaça. Essas são algumas das dificuldades que os pescadores enfrentam na pesca e extração do sururu. Um processo longo que machuca adultos e crianças.
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Após cerca de 12h dentro da água, os pescadores levam as canoas cheias de sururu até a margem, onde começa a retirada da lama do molusco. As cascas afiadas são capazes de provocar cortes profundos até para aqueles que trabalham com luva.
Na segunda reportagem da série “Sururu, a cadeia da miséria”, o repórter Thiago Correia mostra o caminho que o molusco percorre após sair da Lagoa Mundaú.
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