Médicos optaram por não retirar a bala alojada no tórax de Bruno Lima da Costa, baleado durante sequestro a ônibus no Rio de Janeiro na terça-feira (12).

Intervenção cardíaca não será necessária. A possibilidade de uma cirurgia para retirar a bala foi descartada pelos médicos, informou o Instituto Nacional de Cardiologia.

O hospital não explicou o que levou os médicos a descartarem a operação. Na manhã desta quinta-feira (14), porém, a diretora do hospital contou que o procedimento para retirada da bala poderia ser muito invasivo para o paciente Estado crítico. Apesar de se manter estável e ter suporte da terapia intensiva, o estado de saúde de Bruno ainda é considerado crítico pelos médicos.

Transferência de hospital. Bruno foi levado para um hospital particular e terá tratamento prosseguido, informou o INC. O nome do hospital não foi divulgado até o momento.