TNH1
O presidente da Associação Estadual de Triatletas de Alagoas (Aetri/AL), Welton Roberto, se reuniu com a Polícia Civil para cobrar rigor nas investigações do atropelamento que resultou na morte do atleta Anderson de Melo Andrade, de 35 anos, em Maceió, no dia 26 de fevereiro deste ano. O motorista, suspeito de atropelar o atleta, responde ao inquérito em liberdade, após ter pago uma fiança no valor de dois salários mínimos.
Em contato coma reportagem do TNH1, o presidente da Aetri-AL informou que o intuito da reunião, que aconteceu na última terça, 15, foi de ressaltar a importância de uma punição mais rígida ao condutor e colaborar nas investigações do acidente. De acordo com Welton Roberto, a associação apresentou à Polícia algumas testemunhas, que podem corroborar com as investigações e sustentar uma possível acusação de dolo.
Ainda segundo o presidente da associação, a polícia continua na busca por novas imagens para contribuir com o inquérito. Anteriormente, equipes da Delegacia de Acidentes estiveram no local em busca de mais informações e na tentativa de identificar câmeras de segurança que pudessem ter captado mais imagens do atropelamento.
Entenda o caso - O professor do atleta Anderson de Melo Andrade, de 35 anos, que morreu no Hospital Geral do Estado (HGE) após ser atropelado por um carro desgovernado, no dia 26 de fevereiro, em um trecho da BR-104, em frente ao complexo prisional.
O atleta atravessava a pista durante um treino de corrida, quando foi atingindo por um veículo que havia capotado, após o condutor perder o controle do carro. O motorista do veículo Peugeot 207, de placas OXN-7807, não era habilitado e teria dormido ao volante.
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