Redação
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A gestão do prefeito João Henrique Caldas (PL), tão pródiga em bancar cachês milionários para artistas de fora, tem sido ineficiente em relação aos artistas locais.
Nessa situação de inadimplência, os grupos culturais alagoanos querem saber, por exemplo, o destino de R$ 8 milhões do governo federal para os editais da Lei Paulo Gustavo a serem executados em Maceió.
Esses recursos, inclusive, foram direcionados à Prefeitura de Maceió, através da Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa, de forma emergencial, considerando a necessidade dos artistas locais.
Segundo nota divulgada pelos prejudicados com a demora na liberação dos recursos, “cs pagamentos da Lei Paulo Gustavo, conforme editais publicados pela própria prefeitura de Maceió, deveria ter sido realizado, em prazo máximo, até o dia 31 de maio. Para se ter uma ideia, Maceió é a única capital brasileira que não executou a lei emergencial, ainda relativa à pandemia”
“Estamos a poucos dias de começar o São João milionário do prefeito. Aí é que não temos esperança mesmo de receber. Porque se sem a festa midiática eles já não trabalharam para cumprir os prazos, imagine agora”, diz ainda o texto.
O grupo planeja atos em todos os pontos do São João Massayó., segundo o Comitê Paulo Gustavo Alagoas.
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