Folhapress
Sean 'Diddy' Combs aumentou seus views em plataformas de música após acusações de agressão sexual e sua prisão em Nova York.
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O número de seguidores do rapper no Spotify cresceu. Conforme a Chartmed, responsável por rastrear dados em streamings de música e redes sociais, ele teve um crescimento de 15% no último ano, passando de 1,5 milhão para 1,8 milhão.
Após sua prisão, os cliques em suas músicas dispararam. Uma semana antes de ser preso, contava com 3,2 milhões de streams nos Estados Unidos. Já nas semanas seguintes, teve um aumento de 50%, chegando a 4,8 milhões. A informação foi divulgada pela Luminate, que oferece dados para as paradas da Billboard.
O rapper Sean Combs (conhecido como "Diddy", "Puff Daddy" ou "P. Diddy") foi preso no dia 16 de setembro, acusado de organizar festas sexuais forçadas e abusivas em hotéis de luxo nos Estados Unidos.
A acusação, de 14 páginas, cita as orgias de Diddy como "freak-offs". O termo é uma expressão informal, utilizado pela polícia apenas por conta da singularidade do caso: um "freak-off" é um "surto", uma competição ou desafio entre pessoas que estão mostrando suas habilidades únicas ou excêntricas. A palavra foi citada pela primeira vez pelas vítimas que fizeram a queixa -pelo menos oito pessoas entraram na Justiça contra o rapper.
A acusação sugere também que Diddy estaria envolvido em tráfico humano. De acordo com o documento, os freak-offs eram organizados pelo rapper e sua equipe, muitas vezes transportando profissionais do sexo, homens e mulheres, "através de divisas estaduais e fronteiras internacionais".
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