Adestrar ou não meu cão? Fique sabendo!

Publicado em 07/08/2024, às 07h00 - Atualizado às 07h01

Deisy Nascimento

Olá, gente!

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Quem é acostumado a criar cães sabe que cada um deles possui um temperamento diferente. Há aqueles mais tranquilos, há os mais traquinas, mas a depender da idade dele a traquinagem diminui. Em alguns casos, somente o adestrador poderá resolver o problema comportamental do cãozinho.

Cães adestrados se desenvolvem melhor fisicamente e emocionalmente, além de receberem estímulos de raciocínio, memória e socialização. Ensinando os principais comandos, o dono vai estabelecer um vínculo de respeito e confiança com o seu cachorro.

Importante: Alguns especialistas recomendam que o adestramento comece na 7ª ou 8ª semana de vida, quando o cãozinho tem a sua janela primária de socialização.

Após essa idade, o ideal é que o adestramento seja feito até os 2 anos de idade. Os cães, porém, são bastante inteligentes e conseguem aprender os comandos mesmo na vida adulta.

Não quer que seu cachorro se torne um “caso impossível”? Aqui vão algumas dicas:

Se dedique a estudar sobre comportamento canino;

Compreenda a motivação de cada comportamento, sem julgá-lo sob ótica humana;

Recompense os comportamentos desejados;

Substitua os comportamentos inadequados por outros comportamentos desejados;

Não dê bronca!

Não utilize a violência a coerção como forma de educação;

Respeite o limite do cachorro. Se ele não estiver confortável, não force;

Entenda como ele se comunica (não só através dos latidos);

Compreenda seus comportamentos naturais;

Ofereça dispositivos e brinquedos que propiciem a expressão desses comportamentos;

A qualquer dúvida ou dificuldade, busque um profissional do comportamento. Não deixe para o último momento.

Não quer que seu cachorro se torne um “caso impossível”? Aqui vão algumas dicas:

Se dedique a estudar sobre comportamento canino;

Compreenda a motivação de cada comportamento, sem julgá-lo sob ótica humana;

Recompense os comportamentos desejados;

Substitua os comportamentos inadequados por outros comportamentos desejados;

Não dê bronca!

Não utilize a violência a coerção como forma de educação;

Respeite o limite do cachorro. Se ele não estiver confortável, não force;

Entenda como ele se comunica (não só através dos latidos);

Compreenda seus comportamentos naturais;

Ofereça dispositivos e brinquedos que propiciem a expressão desses comportamentos;

A qualquer dúvida ou dificuldade, busque um profissional do comportamento. Não deixe para o último momento.

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