Redação
Até que ponto o prefeito João Henrique Caldas (PL) vai manter o favoritismo na sua busca pela reeleição?
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A praticamente quatro meses de 6 de outubro, esse é um questionamento que tem sido feito nas rodas políticas até por conta de alguns episódios da pré-campanha que estão ocupando espaços na mídia.
Um ponto a se destacar é que pela vantagem demonstrada por JHC nas pesquisas eleitorais o interesse aparente não é nem de alguém disposto a enfrentá-lo nas urnas, mas acima de tudo para ser o vice prefeito na sua chapa.
Que se saiba, existem pelo menos quatro pretendentes a essa vaga.
Já uma figura com acesso fácil ao Palácio República dos Palmares, que faz oposição ao prefeito, garante que estão sendo armadas pelo menos duas grandes “bombas” para desestabilizar politicamente JHC, capazes de levar a disputa para o segundo turno.
O fato concreto é que até agora não surgiu ninguém nem nenhum fato novo de gravidade, em forma de denúncia, para minar o favoritismo do atual gestor de Maceió.
Até o calote praticado pela prefeitura contra grupos culturais e meios de comunicação não resultou em nenhum impacto, nenhuma repercussão junto ao eleitorado.
Talvez a única possibilidade concreta de reverter o atual quadro eleitoral seja mesmo um racha no grupo político que dá sustentação política a JHC desde a reforma do seu secretariado, no início do ano passado.
A questão, para a oposição, é encontrar um nome viável politicamente para encabeçar esse movimento.
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