Manter viva a história e a cultura do Estado é, acima de tudo, responsabilidade nossa, de cada alagoano. É por isso que em Alagoas existe o projeto de Mapeamento Cultural – Inventário e Salvaguarda – do Patrimônio Imaterial do Estado de Alagoas.
O projeto, que é realizado pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult), juntamente com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), pretende registrar para sempre nossa história cultural.
A população e as secretarias municipais de Cultura podem contribuir com o mapeamento ao informar as representações culturais do município através do site http://www.mapeamentoculturaldealagoas.com/.
A técnica do Iphan, Joelma Farias, contou que em Alagoas três equipes constituídas por professores, alunos e bolsistas da Ufal, foram direcionadas para os 102 municípios alagoanos. Alagoas foi dividida em três regiões: Sertão e Agreste; Norte, Sul e Baixo do São Francisco; além de Maceió e regiões metropolitanas.
A técnica explica também que o grupo começa com uma pesquisa em institutos públicos e em seguida vai para uma pesquisa complementar, nos locais onde guardam as histórias, crenças e costumes. Esta semana, um dos grupos de pesquisa esteve no município de Piaçabuçu.
O grupo, está concluindo o relatório com o que foi encontrado no município.
“O projeto do mapeamento é dividido em três etapas: a preliminar, os estudos de casos e a salvaguarda. Todo o bem registrado contempla a salvaguarda, uma maneira de preservar a cultura existente”, explicou Joelma Farias.
O convênio feito entre a Secult e o Governo Federal foi o financiamento por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), com o investimento de R$ 1,8 milhão.
Fonte: Agência Alagoas
+Lidas