Trocar açúcar por adoçante emagrece?

Emagrecer é o objetivo da maioria, não é mesmo? Dessa maneira, são várias estratégias que alguém adota para perder alguns quilos. São escolhas que vão desde a prática de exercícios físicos até sobre a alimentação. Nesse sentido, existe a pergunta: trocar açúcar por adoçante emagrece?

Trocar açúcar por adoçante não emagrece segundo endocrinologista

"O que é importante lembrar: tanto o açúcar quanto os adoçantes podem trazer impactos negativos à saúde. Mas podemos encontrar uma solução saudável e equilibrada. Se consumi-los, fazer isso na menor quantidade possível", respondeu o médico endocrinologista Dr. Igor Barcelos.

É de se lembrar que a OMS (Organização Mundial de Saúde) alertou sobre os riscos do uso de adoçante para a saúde e, também, liderou algumas conversas importantes sobre esse tema. As diretrizes apontam que o consumo desses produtos não oferece benefício em longo prazo quando o tema é reduzir gordura corporal tanto para adultos quanto para crianças.

Ainda de acordo com esse relato, os produtos que substituem o açúcar também não intensificam a redução do risco de doenças, exemplos: câncer ou diabetes. Então, o uso prolongado desses adoçantes aumenta a incidência de diabetes tipo 2 e entre outros.

"O que é importante lembrar: tanto o açúcar quanto os adoçantes podem trazer impactos negativos à saúde. Mas podemos encontrar uma solução saudável e equilibrada e, se consumi-los, fazer isso na menor quantidade possível", acrescentou Igor.

O que fazer para abandonar o consumo de açúcar e adoçante?

"A chave está em nos acostumarmos com o sabor natural dos alimentos. Que tal experimentar tomar café ou sucos sem açúcar? Assim, podemos saborear a verdadeira essência das frutas e alimentos naturais, reduzindo a dependência de produtos industrializados e processados. Lembrando que essas recomendações não se aplicam aos diabéticos. Para eles, os adoçantes podem trazer benefícios superiores aos riscos potenciais. Lembre-se sempre de consultar um profissional de saúde para orientações específicas", concluiu o Dr. Igor Barcelos.