Redação
Na primeira semana de funcionamento, a CPI da Braskem, instalada pelo Senado para apurar o afundamento do solo provocado por minas de sal-gema da empresa em Maceió, apenas quatro senadores se pronunciaram através de requerimentos (46, no total).
LEIA TAMBÉM
Além do alagoano Rodrigo Cunha (União-AL), somente solicitaram informações ou pediram convocações Omar Aziz (PSD-AM), Otto Alencar (PSD-BA) e Rogério Carvalho (PT-SE) – este, o relator e autor da quase totalidade de requerimentos .
Os órgãos e instituições demando são, dentre outros, a Prefeitura de Maceió, o governo de Alagoas, a Defensoria Pública do Estado, os Ministérios Públicos Estadual e Federal e o Ministério de Minas e Energia.
Dentre os convocados para depoimentos a CPI da Braskem aprovou os nomes do presidente da petroquímica, Roberto Bischoff, e do diretor global de pessoas, comunicação, marketing e relações com a imprensa, Marcelo Arantes, que serão ouvidos nesta quarta-feira, 6.
LEIA MAIS
Corpo de Bombeiros alerta para riscos no abastecimento de veículos elétricos em garagens no subsolo A pedra no sapato que impede a definição do futuro político do governador Paulo Dantas Casa da Indústria recebe hoje o “1º Workshop Sucroalcooleiro de Alagoas para Descarbonização da Mobilidade” Opinião: “Por que o Brasil bate recorde de recuperações judiciais, mesmo com a economia em crescimento”