Revista Monet
O rei Charles III tomou uma dura decisão contra seu irmão mais novo, o príncipe Andrew. A atitude do monarca, de 75 anos, consolida de vez outro racha interno na monarquia britânica, que já lida frequentemente com a treta envolvendo Harry e Meghan.
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As informações foram retiradas de uma biografia atualizada sobre Charles, escrita pelo autor Robert Hardman, especialista em assuntos da realeza [via Daily Mail].
Segundo a publicação, Charles finalmente cortou a 'mesadinha' que Andrew recebia da família real britânica, mesmo afastado de suas funções; o valor girava em torno de 1 milhão de libras por ano, cerca de 7,5 milhões de reais. Além disso, a monarquia não banca mais a equipe de segurança privada de Andrew, que também era um custo na faixa de milhões de libras.
O "finalmente" se deve ao fato de esse ser um assunto que circulava há um bom tempo na imprensa especializada. "O duque não é mais um fardo financeiro para o rei", confirmou uma fonte do jornal.
O autor afirma que ele cumpriu a determinação deixada por sua falecida mãe, a rainha Elizabeth II (1926-2022), para resolver o "problema Andrew" de uma vez por todas. Fontes garantem que se a antiga monarca tivesse vivido mais um ano, ela teria tomado essa mesma decisão; na época, alegava-se uma resistência de Elizabeth por Andrew ser supostamente seu filho favorito.
Charles agora quer que Andrew saia da gigantesca mansão de 30 cômodos em Windsor, Royal Lodge, que também pertence à realeza. O rei já havia sugerido que Andrew fosse morar em Frogmore Cottage (a casa de onde Harry foi despejado), mas o príncipe não aceitou o "rebaixamento" da mansão onde vive para a casa mais "humilde" onde vivia o sobrinho.
Em 2020, Andrew foi afastado de seus papéis como membro sênior da família real britânica e destituído de seus títulos militares honorários. A decisão veio após o duque ter sido acusado de abusar sexualmente da advogada Virginia Giuffre na década de 2000, quando ela tinha apenas 17 anos. Ele teria conhecido a americana por meio do criminoso Jeffrey Epstein (1953-2019), condenado por abuso sexual de menores de idade e tráfico sexual.
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