Quatro benefícios surpreendentes da maconha

Publicado em 09/11/2015, às 17h26
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Redação


Já se sabe que a maconha pode ter uso medicinal para tratar doenças como náuseas, dor crônica, glaucoma e até retardar os efeitos do Mal de Alzheimer.

Mas os benefícios não param por aí e podem ser surpreendentes. Confira a seguir:

1. Faz bem para os pulmões

Cof cof cof? Apesar da fumaça densa provocar muita tosse, a maconha pode até melhorar o funcionamento deles.

Pelo menos é o que diz um estudo feito por pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos EUA.

Eles fizeram um teste com pulmões de pessoas que fumavam cigarros comuns e com os que fumavam só maconha. E os fumantes da erva tinham pulmões mais saudáveis.

"Inalar a maconha profundamente quando fuma pode ser um exercício que ajuda a expandir a capacidade pulmonar", diz Mark Pletcher, médico responsável pelo estudo.

2. Faz bem para o cérebro

A maconha foi utilizada em alguns estudos para estimular a criatividade - pelo menos até certo ponto.

Pesquisadores da University College London, na Inglaterra, observaram que a maconha aumentou a fluência verbal - teste que faz você dizer o maior número de palavras começando com determinada letra - dos participantes de um estudo.

Mas espera aí, não acende ainda. A maconha não vai melhorar 100% da sua criatividade. Você não vai sair por aí tendo as ideias mais inovadoras do mundo.

3. Inibe o câncer

O THC é uma substância química presente na maconha. E muitos pesquisadores acreditam que ele inibe o crescimento de tumores.

Isso porque muitos estudos como o da Universidade Harvard, EUA, descobriram isso testando em ratos de laboratório. Além disso, ela alivia as dores causadas pelo câncer e pelos tratamentos para atacá-lo - como rádio e quimioterapia.

4. Ajuda a manter o peso

Apesar da maconha despertar a famosa larica, evidências mostram que fumar a erva está associado com menores taxas de obesidade e diabetes.

Outro estudo vindo da Universidade de Harvard sugere que os fumantes de maconha têm a cintura menor.

Para realizar o estudo, eles mediram as cinturas e o nível de glicose no sangue de homens e mulheres adultas de 2005 a 2010.

A maioria das pessoas que fumava tinha a medida de cintura menor. Não vai sair comendo no fast food também, né? Malandro, se segura. Para fazer a cabeça tem hora.



Fonte: Revista Exame Online


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