Redação
Lançado em maio deste ano em Natal-RN, o documentário “O Passe”, da jornalista e diretora alagoana Erna Barros, causou burburinho no meio espírita e entre os interessados pela temática religiosa.
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Falando sobre ciência, fé e as forças que ligam uma à outra, ele recebeu recentemente dois importantes prêmios durante o “Curta-se” – Festival Iberoamericano de Cinema de Sergipe: Melhor Fotografia e Melhor Curta (2º lugar).
A versão que será exibida em Arapiraca neste sábado (15), no Planetário Digital e Casa da Ciência, no Lago da Perucaba, conta com 61 minutos de duração, isto é, um longa-metragem.
Serão duas sessões, uma a partir das 14h30 e a outra, 16h30, com um investimento de R$ 20 na compra do ingresso, todos eles a venda no Centro Espírita Companheiros de Emmanuel, no bairro Ouro Preto; Grupo Espírita André Luiz, no Manoel Teles; Núcleo Espírita Seareiros de Jesus, também no Manoel Teles; Associação Espírita Yvonne do Amaral Pereira, no Centro; e Fraternidade Espírita Irmã Scheilla, no Eldorado. No dia da exibição, os tíquetes também estarão à disposição no próprio Planetário.
Segundo os produtores d’O Passe, na versão longa, ele também foi vencedor do edital Aldeia Sesc de Arte 2016, classificado pelo Festival de Cinema Transcendental de Brasília-DF e já contabiliza um público de cerca de 4 mil expectadores nas salas de exibição de Aracaju – onde foi produzido – desde abril deste ano.
“O filme é uma tentativa de refletir sobre algo misterioso para a maioria das pessoas, mas, ao mesmo tempo, de ordem tão natural e comum para muitas outras. O ‘passe’ apresenta-se neste documentário como uma alternativa de cura a diversas doenças, sejam elas de origem orgânica ou psicológica, e se desdobra entre o saber científico e a fé, entre o visível e o invisível, o crer e o não crer”, diz a diretora Erna Barros, que ao final de cada sessão vai bater um papo com os espectadores.
Para este registro audiovisual, ela contou com a ajuda de especialistas em “magnetismo”, como os pesquisadores Jacob Melo, do Rio Grande do Norte; Ana Cristina Vargas, do Rio Grande do Sul; Adilson Mota, de Sergipe; e Yonara Rocha, dos EUA.
A película busca trazer à tona reflexões acerca do magnetismo, comumente realizado em casas espíritas através do “passe”, com atuação terapêutica em diversas áreas no ramo da medicina alternativa.
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