Redação
O portal “082” questiona a ordem de serviço da reurbanização da orla de Jaraguá, incluindo o Cais do Porto, assinada na sexta-feira (15) pelo prefeito de Maceió, João Henrique Caldas (PL), num projeto denominado “Passeio do Porto”.
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O projeto é de 2022, assinado pelos arquitetos alagoanos Tuanne Carvalho e Tácio Rodrigues, para utilização de espalho cedido pela Administração do Porto de Maceió, para investimento de R$ 8,2 milhões numa área de 24.701,33m² e extensão de 1,4 km.
Ocorre que na área contemplada pelo projeto existe uma estrutura, inclusive no subsolo, de equipamentos de empresas como Petrobras e Transpetro, dentre outras.
Isso inclui, segundo o portal de notícias:
“Redes de dutos de combustíveis da Petrobras, bem como diversas caixas de inspeção desta rede que abastece a grande tancagem de mais de 20 tanques de combustíveis que ficam no Porto. Essa rede, além de ficar no local do projeto, segue pela praia do Jaraguá, Sobral e Pontal; Totens da Petrobras indicando a dutovia que alimenta as tancagens de combustíveis do Porto; Redes de fibra ótica; Estruturas de vigilância, cercas e benfeitorias civis ao longo da área de implantação. Diversas árvores que necessitam de autorização de supressão; Redes de energia e subestações do Porto.”
E conclui o “082”: “Todos queremos desenvolvimento e urbanização, só que com transparência, segurança e sustentabilidade”.
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