Os lamentáveis índices da Educação em Alagoas, incluindo Maceió, levam a uma indagação: até quando?

Publicado em 18/05/2024, às 07h47

Redação

Sempre ouvi dizer que os números não mentem.

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E os números divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Censo Demográfico de 2022, indicam que o Estado de Alagoas tem a maior taxa de analfabetismo (17,7%) entre quem tem 15 anos de idade ou mais.

Como se não bastasse, Estrela de Alagoas (34,2%) e Traipu (32,7%) estão entre os cinco municípios, na faixa de 10 mil a 50 mil habitantes, com piores taxas de analfabetismo.

Maceió não fica atrás: é o último colocado (8,4%) dentre os municípios com 500 mil habitantes ou mais.

No caso de Alagoas, é o resultado da prática comum de se entregar aos políticos a gestão na área de Educação, seja para que façam do cargo um instrumento de carreirismo político, para futura obtenção de votos, ou mesmo como prêmio de consolação para derrotados.

Já falei sobre isso há poucos meses, dando exemplos, e volto a repetir, por oportuno.

Resta perguntar: até quando?

 

 

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