Ministro Renan Filho é uma das atrações de evento promovido nesta terça-feira pelo jornal “O Estado de São Paulo”

Publicado em 28/05/2024, às 07h32 - Atualizado às 07h40

Redação

O senador Renan Filho (MDB/AL) vai participar como um dos painelistas, nesta terça-feira, 28, das 8 às 19 horas, em São Paulo, do Summit Mobilidade Estadão, num evento promovido pelo jornal “O Estado de São Paulo” que também contará com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB).

Em entrevista ao jornal, o atual Ministro dos Transportes defende o modelo de concessões que pretende implementar e revelou que “recursos privados são fundamentais para garantir a evolução do setor”.

Sobre a tragédia provocadas pelas enchentes que castigam o Rio Grande do Sul, Renan Filho disse que pretende liberar em 20 dias todas as estradas interditadas no Estado e, sobre as tragédias climáticas que têm se repetido no Brasil, sugere obras de infraestrutura mais resilientes e sustentáveis, acrescentando que a ampliação das ferrovias no País é uma prioridade do governo.

Repercutindo declarações do ministro, diz o “Estadão”: “O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva avalia atuar em três frentes para enfrentar possíveis futuros eventos climáticos no Sul do País: a contenção das águas que descem da serra, aumento da capacidade de drenagem da Lagoa dos Patos, e fortalecimento do sistema de diques do Estado.”

Renan Filho também aborda a atuação geral do Ministério dos Transportes:

“O fundamental é que nós ampliamos a capacidade de investimento do País. Primeiro, ampliamos em recursos públicos os investimentos com sustentabilidade fiscal garantida por meio do arcabouço fiscal, que está investindo bem mais do que os governos anteriores. A gente espera esse ano fazer dez leilões de concessão. E isso vai ajudar a atrair mais investimentos privados. Ponto muito importante é a otimização dos contratos que estavam em desequilíbrio. Com isso, a gente vai também ampliar os investimentos privados. Isso vai garantir que obras que estavam paradas há anos possam voltar a ser retomadas.”

 

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