Está desencadeado, desde agora, o “vale tudo” antecipando a disputa eleitoral de 2026

Publicado em 17/04/2024, às 10h48

Redação

O Governo de Alagoas intensifica a divulgação, pela mídia convencional e pelas redes sociais, de ações do Estado na cidade de Maceió.

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Um reforço e tanto para a campanha do seu pré-candidato a prefeito, deputado federal Rafael Brito (MDB), até agora colocado como principal opositor à reeleição do atual gestor municipal, João Henrique Caldas (PL).

O confronto Estado x Prefeitura de Maceió não se resume apenas à mídia, pois a movimentação política de angariar aliados oferecendo cargos está cada vez mais escancarada, de ambos os lados.

E está a indicar a antecipação, para este ano, do confronto previsto para a eleição de 2026, especialmente para o governo e o Senado.

Até agora, a intenção da oposição ao prefeito JHC é atacar o seu favoritismo e forçar a realização do segundo turno na disputa na capital.

Se o plano der certo, é tentar vencer a eleição no segundo turno ou, se não der certo, degastar ao máximo a imagem do prefeito e evitar que em 2026 JHC entre fortalecido na concorrência para governador.

Esse conflito Estado x Prefeitura tem também outros efeitos práticos lastimáveis: a retomada, pelo município, do espaço utilizado pela OPLIT na orla marítima; a pendenga judicial pelo prédio da antiga Rodoviária e CNEC, no Poço; o fim das apresentações da orquestra da Polícia Militar, aos domingos, na “Rua Fechada” (Avenida Sílvio Viana), em Ponta Verde.

Daqui pra 2026 está implantado o “vale tudo” nesse confronto aparentemente sem limites.

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