Redação
“Não tenho nada a comentar sobre isso”.
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Essa tem sido a resposta do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP/AL), sobre a polêmica entre Elon Musk, proprietário do X (antigo Twitter), com Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal.
Além de pedir o impeachment do ministro, Musk disse que ele é um “ditador brutal”, que mantém o presidente Lula “na coleira” e que Moraes “interferiu” nas eleições presidenciais de 2022.
Na verdade, Lira intensifica seu confronto com o presidente do Senado Federal , Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que defende a regulação das redes sociais para acabar com o “vale-tudo” no ambiente digital, contestando a decisão do presidente da Câmara, que está criando um grupo de trabalho para produzir nova proposta sobre o tema.
“Perdermos tempo com uma discussão que não vai à frente será muito pior do que fazermos, como sempre fizemos, grupos de trabalho para assuntos delicados na Casa”, explica Lira ao lembrar que a decisão foi tomada pelo colégio de líderes por conta de problemas na tramitação do projeto, como, por exemplo, a vinculação do texto à censura.
“Quando aparece uma narrativa como essa, não há apoio. Não é questão de governo e oposição”, alega
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