Arte no pano: um amor à primeira prosa

Hoje é o Dia Nacional da Micro e Pequena Empresa. Eu como sou  apaixonada por contar histórias de empreendedores (isso você vai acompanhar também no nosso Sempre com Você na TV Pajuçara), hoje vou compartilhar uma das que eu amo: a da Panos de Cordel.
Desde que eu vi as primeiras postagens no Instagram que me apaixonei pela forma como ela contava a história do cordel em panos de prato. Foi amor à primeira prosa! Com o intuito de fazer sua mãe, Dona Ivone, ter uma ocupação prazerosa durante a pandemia, a gestora financeira Janaína Ramos, encontrou na costura e no amor pela literatura de cordel uma forma de empreender também.  A história delas é linda! 

Sobre a Panos de Cordel
Há 21 anos como gestora financeira, Janaína de Oliveira Ramos nunca desejou empreender. A situação foi mudando quando no meio da pandemia teve uma ideia a fim de ocupar sua mãe de 76 anos, amenizando os impactos do isolamento social. Enquanto Dona Ivone costurava, Janaína cuidava de todas as demais tarefas que davam vida à Panos de Cordel. Iniciava-se ali o famoso Plano B, já que, no mercado de trabalho, sua carreira como gestora financeira estava muito bem estabelecida. Poucos meses após o lançamento de sua loja virtual no Instagram (@panosdecordel), a aceitação foi tamanha e logo seu estoque já necessitava de reposição. Panos de prato exclusivos pensados na temática nordestina de cordel encantaram o público com suas frases divertidas e originais. Com o passar do tempo e atendendo aos pedidos dos clientes inovou com o lançamento de novos produtos como tapetes, jogos americanos, ecobags e outros. Janaína investiu em cursos de marketing e empreendedorismo e, em pouco mais de 3 meses, deixou o mercado de trabalho e fez da Panos de Cordel seu Plano A. Já formalizado, seu negócio hoje conta com 4 costureiras para atender à crescente demanda. Em parceria com o SEBRAE, Janaína tem participado de cursos e consultorias para a consolidação de sua marca no mercado.   

Uma história como essa a gente tem orgulho de contar, né?!
Obrigada por dividir conosco, Jana e Dona Ivone!

Beijos carinhosos 🙂