Alagoas festeja bom momento na economia, tanto no setor público quanto no privado

Publicado em 25/04/2024, às 13h00

Redação

Abril deste ano marca os 35 anos de implantação do Maceió Shopping, primeiro grande centro de compras de Alagoas, e o anúncio de que o Parque Shopping Maceió, inaugurado há 10 anos, investirá R$ 55,4 milhões em sua primeira expansão, prevista para ser concluída em 2025.

LEIA TAMBÉM

Os empreendimentos são duas grandes referências na economia alagoana e a maior demonstração disso é o resultado que têm conseguido alcançar ao longo desses anos de funcionamento. Consequência, inclusive, do desempenho positivo da economia alagoana nos últimos anos, reforçado pelos índices mais recentes.

Os bons resultados da iniciativa privada têm sido repetidos pelo setor público, como aponta um indicador divulgado há poucos dias pela secretaria da Fazenda: entre 2016 e 2024, o Estado de Alagoas diminuiu em cerca de R$ 3 bilhões a sua dívida pública, possibilitando mais investimentos em áreas específicas.

Nesse cenário, o turismo cada vez mais se firma como importante alternativa para a consolidação da nossa economia, como demonstra, por exemplo, a expectativa de que nos próximos dois anos o Estado ganhe mais 16 empreendimentos de porte na área hoteleira, contemplando também o Litoral Sul.

O crescimento da construção civil é outra evidência desse cenário positivo, tanto pelos investimentos em hotéis como em prédios residenciais, comerciais e industriais, além de condomínios horizontais – segmento que tem crescido bastante.

Um feito a comemorar, pela constatação de que, felizmente, picuinhas políticas que ainda persistem em terras caetés não conseguem impedir o nosso desenvolvimento.

Gostou? Compartilhe

LEIA MAIS

Corpo de Bombeiros alerta para riscos no abastecimento de veículos elétricos em garagens no subsolo A pedra no sapato que impede a definição do futuro político do governador Paulo Dantas Casa da Indústria recebe hoje o “1º Workshop Sucroalcooleiro de Alagoas para Descarbonização da Mobilidade” Opinião: “Por que o Brasil bate recorde de recuperações judiciais, mesmo com a economia em crescimento”