Redação
No dia 3 de dezembro o advogado Mário Jorge Uchôa Souza, que já foi presidente da entidade e Procurador Geral do Estado nos governos Fernando Collor e Téo Vilela, requereu à OAB/Alagoas, a convocação do conselho regional da instituição para tratar sobre o Caso Braskem, colocando a questão como “urgente e extraordinária”.
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Somente no dia 12 a OAB/AL, através da vice-presidente Natália França Von Sohsten, lhe comunicou por ofício que vai apresentar suas propostas nesta sexta-feira (15), em reunião ordinária do Conselho, adiantando que algumas providências já vêm sendo tomadas pela entidade em relação ao desastre ambiental que atinge cinco bairros de Maceió.
Mário Jorge está insatisfeito, alegando que a resposta e a convocação do Conselho acontecem de forma tardia, porque a esta altura a mina 18 da Braskem no bairro do Mutange já arriou e a Comissão Parlamentar de Inquérito do Senado criada para apurar responsabilidades da tragédia ambiental já está instalada.
Um dos pedidos do advogado no seu requerimento de 3 de dezembro era justamente uma ação judicial de iniciativa da OAB para que o STF determinasse ao Senado a instalação da CPI da Braskem.
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